quinta-feira, 26 de setembro de 2013

mmC: mínimo múltiplo comum

Mínimo múltiplo comum surgiu para equacionar uma matemática difícil, conjugar interesses, metragens e tiragem. Constituiu um lugar de  trégua, uma ferramenta operacional, um espaço para realizar um trabalho múltiplo ou transpor uma a ideia de múltiplo.
Editado em Porto Alegre, com múltiplos de Alice Porto, Bethielle Kupstaitis, Flavya Mutran, Janaina Rodrigues, Kelly Wendt, Lívia dos Santos, Márcia Sousa, Maristela Salvatori e Roseli Nery, em julho de 2013, no decurso do Laboratório de Pesquisa em Processos Reprodutivos do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob orientação de Maristela Salvatori.

O grupo no IA/UFRGS.



Na exposição no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, em Passo Fundo.






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